A gestrinona, no Brasil, é atualmente uma das substâncias hormonais mais utilizadas em mulheres, diferentemente do que ocorre em outras partes do mundo, onde é muito pouco prescrita e comercializada.
O grande apelo estético que se criou em torno da gestrinona (pelo imediatismo dos resultados rápidos e facilitados), o que na verdade deveria ser apenas esperado como um potencial “efeito colateral” (melhora da composição corporal pela sua capacidade anabólica) da correta indicação terapêutica em doenças ginecológicas, promoveu o uso indiscriminado, deixando em segundo plano as suas corretas indicações e contraindicações, bem como a preocupação com os efeitos colaterais a longo prazo.
Além de não ter um grande volume de estudos publicados, o tema implantes de gestrinona ainda é recheado de controvérsias e preconceitos. No entanto, ao que nos cabe, reunimos aqui conceitos que consideramos fundamentais, também deixando registrado o nosso esforço em levar dados objetivos da nossa experiência prática para discussão acadêmica.
A ação endocrinológica da gestrinona apresenta múltiplas facetas, com efeitos estrogênicos, progestagênicos, androgênicos e antiprogestagênicos.
Curiosamente, as ações anabólicas e androgênicas, observadas pelo aumento de testosterona e pela melhora da composição corporal, que são desejadas por mulheres no Brasil, o famoso “chip da beleza”, foram também, paradoxalmente, as responsáveis pela proibição de sua comercialização nos Estados Unidos (anabólicos).
– Descobrir o que dizem os melhores artigos científicos sobre a gestrinona;
– Saber quais são as indicações e contraindicações do uso desse esteroide;
– Descobrir os possíveis efeitos colaterais e como preveni-los;
– Ter acesso às informações empíricas a respeito da Gestrinona;
– Saber como conduzir uma anamnese eficiente e quais exames solicitar;
– Conhecer as dosagens e periodicidades que possuem evidências científicas.
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